quinta-feira, 25 de junho de 2009

QUEM EU SOU



QUEM EU SOU
Sou um Ser divino como todos vós que, ao pisar o palco da vida me baralhei toda e me confundi com a personagem “Ana Maria Duarte”, filha adorada e muito desejada de Ofélia Martins Madeira que tinha como primeira profissão o ser filha e como segunda, modista e de Ernesto José Duarte que, pasmem, estas coisas não acontecem por acaso, também ele tinha duas profissões em que a primeira, tal como ela, era ser filho e a segunda era mecânico especializado.

Após a minha vinda para este lado do palco, eu passei a ser a menina dos olhos deles e a sua principal ocupação, sem nunca, contudo, terem descurado as outras.

Cresci com as atribulações próprias de todas as crianças: doenças, acidentes, brincadeiras inolvidáveis, mas sempre super protegida e amada por todos, incluindo vizinhos.

Estudei, por imposição, porque o que eu queria e gostava era de brincar pelos campos que circundavam Palma de Baixo, o meu primeiro cenário.

A adolescência chegou e com ela os dramas próprios, tanto mais que uma das doenças de infância deixaram marcas físicas e, comitantemente sequelas emocionais que ajudaram às inseguranças e medos de não ser capaz, não sei muito bem do quê, porque um sentimento, desconfortante, de não pertença ao aqui, acompanhou-me logo que a personagem “Ana Maria” começou a ter consciência dela própria, sentimento esse que, de quando em vez, ainda aflora, mas agora sem o desconforto.
Eu “Ana Maria” comecei a trabalhar, casei e tive dois lindos filhos, a
a Cláudia e o Telmo.

Continuei a trabalhar e descasei-me, enfim, as atribulações normais que, de uma maneira ou de outra, todos temos, e neste corre-corre entre cenários diversos e bem ornamentados, de acordo com as nossas necessidades dramáticas, a luta entre o artista* e a personagem por ele desempenhada começa a mostrar os “estragos”, há muito a minarem. E são estes “estragos” que me levam, ainda inconscientemente, a procurar algo ou alguém que pudesse “tratar” aquela sensação de vazio, de nostalgia daquele lugar “desconhecido” mas sentido.

É assim que vem ao meu encontro a “personagem Paula” que me fala do “Silva Mind Control” ou “Método Silva”.

Após a sua prática diária (três vezes ao dia) durante dois anos e meio a “informação” começou a descer até mim e tudo ganhou outro sentido.

Uma vez mais o “Acaso” deixa na minha caixa do correio um folheto, fazendo propaganda a amuletos e outras coisas mais, para trazer “sorte” e, entre eles, o anúncio de um baralho de Tarot de Marselha que, também por “Acaso” eu mandei vir.

E naquela altura, sem perceber muito bem como, comecei espontaneamente a lançar o Tarot. Primeiro, utilizando os jogos de futebol como testes às minhas leituras e logo vieram os amigos e os amigos dos amigos. O Reiki aparece, naturalmente, logo de seguida pela mão do Carlos Marques.

Entre Método Silva, Tarot e Reiki os “resultados” começam a fazer-se sentir: É a mãe que começa a ver muito melhor após utilizar umas gotas que preparei e a sentir-se mais activa e bem-disposta. É o pai que larga o baldinho para cuspir que trazia sempre consigo a determinada altura da sua vida e experiência de doença grave; é a irmã de uma amiga que vê a cicatriz do peito (que os meios convencionais não conseguiam dar conta) fechar-se e sarar durante o sono de uma noite e após a aplicação de água que preparei.

Enfim, os “milagres” começaram a acontecer, só porque o Universo, Deus, Inteligência Cósmica, Acaso, aquilo que lhe quiserem chamar ou vos for mais fácil assimilar, se encarrega de os fazer, para que acreditemos em nós, na nossa essência divina, “o artista por trás da personagem”, dizendo-nos carinhosamente: “Vá, continua, não tenhas medo, acredita, estás no caminho e Eu estou sempre contigo, não posso deixar de estar, pois tu és Eu, brincando aos “humanos”.

Mais uma vez, como que num acto de magia, na medida em que eu não conhecia a Teresa Guilherme, nem ninguém que a conhecesse, o Universo trá-la até mim e lá vou eu parar ao programa do “Além” que passou em 8 de Abril de 1998, na Sic, falar sobre os Anjos e o Tarot dos Anjos que, também por magia, apareceu no meu caminho.

Muita mais magia aconteceu como a astrologia no Quiron, de Maria Flávia de Monsaraz e no Brasil o feng-shui com Liliana Passera e o “I Ching” com Alayde Mutzenbecher, grande estudiosa da matéria e também tradutora para o português do “I Ching – o livro das mutações” de Richard Wilhelm, retiro no Trigueirinho (Brasil) e outros “cursos” e continua a acontecer pois o meu desempenho nesta peça de teatro que é a vida, ainda não terminou.


*Artista «essência divina/alma» e personagem «humano» são indissociáveis. São um todo que se completa e complementa na experiência desta dimensão planetária.
Reparem na palavra/frase “ser humano”, atrás do humano está o “Ser”, ou seja, não somos humanos, somos Seres Divinos a aprenderem-se, a recriarem-se no recrear, a redescobrirem a sua Essência Divina através da matéria.


E assim nos abraçamos








7 comentários:

  1. Gostei muito do teu novo blog. Ser novo, exige vencer barreiras enraizadas e atitudes inovadoras. Sente-se que o blog foi elaborado com muito amor e tudo que é feito com a energia do amor, tem futuro. Cada vez me convenço mais que o que não se toca, mas se sente, faz toda a diferença em nossas vidas e é preciso saber sentir para SER. (lua de jupiter)

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  2. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  3. Desde miúdo que sempre me interessei sobre astrologia, cartomância,quirologia e outras energias alternativas e espirituais. Desde muito novo que tenho ido a feiras de oculto e a consultas com vários seres espirituais e astrólogos, mas nunca nenhum conseguiu captar a minha atenção e interesse como a Ana Maria. Derivado á sua inteligência,consegue explicar e simplificar o que parece complicado. Devido á sua sabedoria e experiência na vida, consegue uma enorme empatia entre ela e as pessoas. Devido á sua boa disposição, optimismo e confiança consegue insipirar alegria, alto astral e bem estar, mesmo nos mais pessimistas.
    Há mais de 10 anos que a conheço e não confio em mais ninguém para me orientar espiritulamente... e o meu Anjo da Guarda agradece!!!
    Quando me dói um dente, vou ao dentista. Quando me dói os olhos, vou ao oftalmologista. Quando me dói a ALMA...é a Ana Maria que consulto.
    Obrigada Ana por tudo!
    Richard Watson

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  4. Olá amiga Maga,

    Escrever sobre o nosso encontro deixa-me um sorriso no rosto.
    Foi à dezasseis anos que entrei pela primeira vez na casa da Ana, confesso que ia nervosa e sentia-me desprotegida, pois era algo que conhecia mas não dominava e mais, ia à escondida de todos! Isto de consultar uma taróloga tinha o seu quê...
    Fui, sobretudo para levantar o véu da minha vida (claro que não levantou nada...) quem tinha que levantar era eu.
    Desde sempre procurei conhecer mais, sobre o lado místico, o entender o que ninguém me sabia explicar. A Ana veio abrir esse lado, que durante anos deixei que fosse adormecido pois, através de si, a leitura passou a fazer parte do meu quotidiano, a pesquisa na internet foi aumentando a ida a conferências e a cursos está a abrir-se, falar sobre o tema e trocar ideias é uma frequência.
    Consigo veio também o encontro, ou melhor, o reencontro com os Anjos. E tem sido um descoberta incrível, uma experiência fantástica e arrebatadora.
    Considerando a Ana como "Mestra" veio o Reiki, que me melhorou fisicamente e me ajuda a estar centrada.
    Como foi sempre uma mulher muito à frente do seu tempo tinha alturas que me deixava louca com o que me dizia. Contudo, com o meu amadurecimento as coisas começavam a conectar e a fazer sentido.
    Tenho como exemplo as vezes sem conta que a Ana me dizia que nós somos Deus, Deus a experiênciar na Terra e eu achava-a completamente doida! Ora, ora! Eu, Deus!!!
    No entanto, já não é a primeira vez que leio esta informação e que realmente ela começa a fazer sentido na minha vida.
    Bem-haja Ana, por ter tocado o meu ser e me ter orientado na Luz.

    Beijinhos querida Mestra.
    Maria João Jordão

    Desejo-lhe todo o sucesso e, até que enfim que pôs mão à obra!

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  5. Devido à minha alta capacidade em lidar com estas novas tecnologias, enganei-me na coisa e apaguei dois comentários que, felizmente, com ajuda do meu genro Diogo, consegui reeditá-los, mas não consegui apagar o rasto da aselhice. A todos as minhas humildes desculpas.

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  6. Este não é, parece-me, lugar para longas prosas.
    Se abriu este espaço reservado a comentários, é porque deseja saber quem é a Ana Maria e, naturalmente, algo quanto ao seu “trabalho”. E, assim, não há melhor forma de a conhecer – de conhecer o que faz e, com isso, a ajuda que ela poderá proporcionar-lhe – que consultá-la.
    Através dela, poderá obter respostas às suas dúvidas; às suas inquietações ela responderá com um conselho. Com a Ana Maria prenderá, seguramente, muito.
    Mas seja inteligente. E queira mudar um pouco, nesse “espaço” do livre-arbítrio. Tenha a noção de que, o que vai acontecendo consigo é criado por si. Logo, parte de si alterar “as coisas”.
    Caso contrário, a Ana Maria, por assim dizer, vai dar-lhe um abanão. O que não é mau de todo, antes pelo contrário.
    Que mais posso dizer sobre ela?! Muito. Mas não quero tirar-lhe esse enorme prazer.
    Bem-haja por tudo, Ana Maria.

    fernando teodoro

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